Miguel Aparício é antropólogo, indigenista, doutor pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e professor da Universidade Federal do Oeste do Pará. Ele é parceiro dos Suruwaha, um povo de recente contato da bacia do Purus, há quase 30 anos.
Sua entrevista está dividida em três partes. Neste episódio (parte 2), ele aborda sua trajetória inicial como indigenista da OPAN nos anos 1990, lembrando seus aprendizados iniciais com os Suruwaha até se tornar (quase) um parente deles. Ouça sobre como esse povo evoca a pluralidade, a intensidade e o riso apesar do medo do genocídio e do isolamento em que vivem.
PALAVRAS-CHAVE: Isolamento voluntário; Genocídio indígena; Política indigenista; Mudança nas políticas de contato
Galeria
Fotos: Gleilson Miranda / Governo do Estado do Acre










